Após perda de títulos e honrarias, ex-Príncipe Andrew tem data de ‘despejo’ definida
Administradora dos imóveis da família real informou que Andrew Mountbatten-Windsor não receberá suposta compensação de R$ 3,44 milhões por sair do imóvel antes do término do contrato de aluguel
A fase definitivamente não anda boa para Andrew Mountbatten-Windsor. Depois de perder títulos reais e honrarias e de correr o risco de ter o passaporte apreendido, o ex-príncipe irmão do Rei Charles III agora teve definida a data de despejo da mansão de 30 quartos onde mora.
Uma fonte informou à revista People que Mountbatten-Windsor e a ex-esposa Sarah Ferguson deverão desocupar o imóvel, conhecido como Royal Lodge, até o próximo dia 31 de janeiro. Os dois teriam iniciado uma busca por imóveis na mesma região para não se afastarem do local onde viveram por décadas.
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A revelação da data em que deverá desocupar a mansão pela qual pagava um valor simbólico como aluguel ocorre após a decisão do Rei Charles de destituir o irmão de todos os seus títulos reais e obrigá-lo a entregar o contrato de aluguel devido à sua ligação com o falecido criminoso sexual Jeffrey Epstein.
Ferguson também perdeu o título de Duquesa de York depois que Andrew foi forçado a renunciar ao seu, mas suas filhas, as Princesas Beatrice e Eugenie, não perderão seus títulos.
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A saída de Andrew do Royal Lodge seria marcada por um “rebaixamento” habitacional, já que teriam sido oferecidos como opção para sua mudança as antigas casas dos sobrinhos William e Harry, Adelaide Cottage e Frogmore Cottage. As trocas de imóveis, no entanto, acabaram sendo descartadas.
Para completar o péssimo momento vivido por Andrew, uma suposta compensação de cerca de R$ 3,44 milhões que seria paga pelo fim de seu contrato de aluguel pelo Royal Lodge também foi descartada pela Crown Estate, administradora dos imóveis e terrenos da coroa.
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*Com informações de Revista Monet